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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
17/11/2020 |
Data da última atualização: |
17/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SALIS, H. H. C.; COSTA, A. M. da; VIANA, J. H. M.; SCHULER, A. E. |
Afiliação: |
Hugo Henrique Cardoso Salis, Universidade Federal de Minas Gerais; Adriana Monteiro da Costa, Universidade Federal de Minas Gerais; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; AZENETH EUFRAUSINO SCHULER, CNPS. |
Título: |
Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Geografia, v. 37, n. 2, p. 186-201, 2019. |
DOI: |
https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36965 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em campo e monitoramento dos canais, que permitam a diferenciação entre os cursos d?água perenes, intermitentes e efêmeros e as ravinas secas. MenosEste trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise ambiental; Geoprocessamento. |
Thesagro: |
Recurso Hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/217854/1/Caracterizacao-morfometrica.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
21/11/1995 |
Data da última atualização: |
18/12/2018 |
Autoria: |
RIBEIRO, A. S. |
Título: |
Doencas do arroz irrigado. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas : EMBRAPA-UEPAE de Pelotas, 1979. |
Páginas: |
44p. |
Série: |
(EMBRAPA-UEPAE de Pelotas. Circular Tecnica, 3). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução. Mancha parda. Mancha estreita. Queima das rainhas. Podridão do pé. Cárie ou carvão do grão. Mancha de grãos. Ponta branca. Bico de papagaio. |
Palavras-Chave: |
Anhelenchoides besseyi; Brasil; Bruzone; Carie do grao; Carvao do grao; Curvalaria lunata; EMBRAPA; EMBRAPA Unidade de Execucao dePesquisa de Ambito Estadual de Pelotas(Pelotas, RS); Irrigatd rice; Mancha de graos; Mancha estreita; Nigrospora oryzae; Pelotas; Plant disases; Podridao de pe; Queima da bainhas; Rio Grande do Sul; RS); Sclerotium oryzae; Unidade de Execucao dePesquisa de Ambito Estadual de Pelotas(Pelotas. |
Thesagro: |
Arroz Irrigado; Bico de Papagaio; Cercospora Oryzae; Doença; Fungo; Helminthosporium Oryzae; Mancha Parda; Podridão do Pé; Ponta Branca; Queima da Bainha; Rhizoctonia Solani. |
Thesaurus NAL: |
Tilletia barclayana. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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